Gandeia: músico lança seu novo single intitulado "Fantasmas que Dormem"
Após o lançamento de um EP, um álbum e um single, Gandeia chega com sua nova música Fantasmas que Dormem, uma fusão de gêneros que transita pelo Pop Experimental com muitas influências brasileiras e latinas.
Com muita instrumentação e uma deliciosa mistura de ritmos, a canção trás uma sensação de paz de espírito e melancolia, introspecção.
A letra brinca com o significado de esperança, mas no sentido de não se deixar levar pelas expectativas, se atentar ao presente, olhar os detalhes e caminhar com objetividade, com um pulso mais firme.
A canção foi uma das primeiras compostas por Gandeia, por volta de 2016 quando ainda era um adolescente e passava por um período onde sentimentos contraditórios eram muito presentes, onde ele tentava achar qual era o seu lugar no mundo.
As gravações começaram em 2023 no estúdio Caminhada, com o engenheiro de som Cauê Sampaio. Gandeia gravou os vocais, violão, guitarras, baixo e alfaia. Os detalhes das percussões ficaram por conta do músico Jorge Bento, que reafirmou algumas identidades latinas presentes, os arranjos foram regidos pelo multi-instrumentista Guilherme Braz, que tocou flauta transversal e kalimba. Karine Viana e a Erica Navarro gravaram o violino e o violoncelo.
Gandeia é o nome artístico de Carlos Rafael, artista e escritor independente de Itapecerica da Serra (SP). O músico também é formado em Artes Cênicas pelo Conservatório de Tatuí.
Em 2021, ele compôs, gravou e produziu o álbum Quem Sabe Amanhã, com a colaboração de mais de dez musicistas e masterização assinada por Rodrigo de Castro, engenheiro de som duas vezes vencedor do Grammy Latino.
A sonoridade do álbum transita entre a MPB, o experimental, a música ambiente e o rock psicodélico, criando paisagens musicais marcadas por gêneros, timbres e ritmos diversos, uma fusão intuitiva que acompanha letras sobre sensações, relacionamentos, solidão, mundos virtuais e a virada de chave que uma geração passou marcada pela pandemia.
Atualmente estudante de psicologia, enxerga na arte um caminho de mergulho interior, expressão emocional e pesquisa. Em 2024, lança seu primeiro livro, Uma Flor no Estômago, obra que reúne poemas e crônicas divididas em três capítulos.
A publicação atravessa temas como ansiedade, sentimentos difíceis de nomear, flertes, espiritualidade, fluxo de consciência e práticas de autocuidado. Compondo um retrato cotidiano, mental e sensível de vivências contemporâneas.
Ouça Fantasmas que Dormem abaixo.






Os Mutantes: a separação da formação clássica da banda
O ciúme e o ego culminaram no fim da formação clássica da banda Os Mutantes. A banda lançou alguns dos maiores discos do Rock Nacional, lá nos anos 70, mas a formação clássica acabou se encerrando e abrindo espaço para a carreira solo de Rita Lee.
A banda decidiu viver numa espécie de acampamento hippie, onde não existia monogamia, onde o "amor era livre". Mas, acontece que Arnaldo Baptista e Rita Lee eram casados; o que acabou não mudando muita coisa para tal filosofia.
A verdade é que essa liberdade toda acabou trazendo outras situações para a banda, dentre elas o ciúme. Esse sentimento acabou gerando atritos que não foram resolvidos e acabaram ajudando a fazer a formação clássica da banda se separar.
Arnaldo Baptista começou a dar a entender que Rita Lee não tinha muita técnica instrumental para agregar à banda. Sendo assim, ele dizia que a banda iria explorar uma sonoridade ainda mais Progressiva e Psicodélica, precisando de músicos mais técnicos para executar o trabalho.
Todo este atrito culminou para a saída de Rita Lee do projeto. Porém, essa saída nunca foi muito bem explicada, tendo algumas versões: Rita disse que foi expulsa por Arnaldo, enquanto o restante da banda apresenta que a cantora decidiu deixar o grupo.
A verdade é que Rita Lee conseguiu ter sucesso em sua carreira solo, até maior que o conquistado anteriormente com a banda.
O jornalista Julio Ettore falou mais sobre a polêmica separação da formação clássica da banda e da briga entre Rita Lee e Arnaldo Baptista. Confira abaixo!






Brandon D. Adkins: conheça a sonoridade clássica do músico em "What I want"
Chegando com uma sonoridade que mistura elementos de Folk Rock e também de Classic Rock, lembrando bandas dos anos 70, abaixo você conhece o mais novo e bom single de Brandon D. Adkins. O nome dessa mais nova música é What I want (2025) e você não pode deixar de ouvi-la.
O trabalho de guitarra merece destaque, sendo uma sonoridade bem intensa e interessante. A música vai da calmaria à agressividade, mas sem deixar de lado sua boa melodia e sua sonoridade única.
O lançamento também traz elementos de Rock Alternativo, trazendo alternância de suavidade e agressividade. O single apresenta uma sonoridade intensa que os amantes do Rock vão gostar de conhecer.
Não deixe de ouvir What I Want (2025) agora mesmo clicando abaixo!






Queen Bitch: conheça esse envolvente trabalho musical
O bom trabalho de Rock chamado Queen Bitch acaba de lançar seu mais novo single. O nome do lançamento é Even If I Pray (2025) e o trabalho conta com duas faixas: Even If I Pray e A Popular Song.
Trazendo elementos de Rock Alternativo dos anos 90 e 2000, o trabalho aposta em uma mistura de boas melodias vocais e de bons trabalhos instrumentais. Trazendo melancolia e suavidade, a musicalidade soa bem intensa e traz uma sensação diferente, misturando diferentes sensações.
Com um vocal feminino bem trabalhado e boa melodia, essa musicalidade vai chamar sua atenção. O trabalho do baixo também merece destaque por sua qualidade.
Os trabalhos vocais unem intensidade, sentimentos e melodia, sendo uma sonoridade que prende sua atenção do começo ao fim.
Sem dúvida, as influências do Rock Alternativo dos anos 90 estão bem presentes: ao misturar melancolia e intensidade, a sonoridade ganha um estilo diferente e que chama bastante a atenção. Trazendo elementos de Blues na guitarra, o trabalho apresenta ainda mais drama, musicalidade e melancolia.
Ouça abaixo dois bons trabalhos desse ótimo trabalho de Rock Alternativo: Even If a Pray e A Popular Song.







Don't Tell John: conheça o potencial dessa banda em "Hard Luck"
A banda norte-americana de Rock Alternativo e Hard Rock chamada Don't Tell John acaba de lançar um ótimo trabalho. Trata-se da música Hard Luck (2025), presente no EP de mesmo nome que a banda acabou de lançar.
A música chega com um instrumental bem feito, com bastante técnica instrumental e bastante groove. A faixa traz bons trabalhos instrumentais e um vocal muito bem feito. O single é, sem dúvida, muito bom.
Com influências instrumentais que lembram trabalhos como Rage Against the Machine, esse single é, sem dúvida, um trabalho que mostra intensidade, melodia e boa técnica.
O EP Hard Luck (2025) conta com seis faixas e você não pode deixar de conferir o restante do trabalho da banda também.






Igor B: músico anuncia seu primeiro álbum ao vivo
Após o aclamado lançamento de seu terceiro álbum de estúdio, Não Posso Parar (2024), em novembro de 2024, o versátil cantor e compositor Igor B. eleva sua arte a outro patamar com o lançamento do seu primeiro álbum ao vivo. Gravado durante o show de estreia do álbum na casa icônica Infinu, em Brasília, o show capturou a energia visceral do artista baiano radicado na capital federal, transitando com fluidez entre R&B, Rock Alternativo e Soul, sem abrir mão de elementos do pop, samba e música nordestina.
"Esse projeto foi ideia minha e do guitarrista e produtor Paulinho Moreno que ao lançar o álbum em setembro de 2024, decidimos que precisávamos fazer um show de lançamento. Terminou que o material ficou tão bom que resolvemos lançar como Ao Vivo...".
Igor B.
O álbum ao vivo apresenta as oito faixas originais de Não Posso Parar (2024), além de três singles previamente lançados, revelando a dinâmica entre o peso das guitarras e o groove dos beats que definem a sonoridade de Igor B., influenciada por artistas como Beck, Criolo, Tyler the Creator, Otto, Twenty One Pilots, The Cure e The Smashing Pumpkins, dentre outros. O repertório alterna momentos de pura energia e dança com passagens melancólicas e carregadas de emoção.
As letras, todas escritas por Igor B. com exceção de duas versões, exploram os pilares do amor, da dor e da redenção. "Todas as canções desse álbum tem um significado especial e que se relacionam com a temática do álbum que musicalmente gira em torno do peso (das guitarras) e do balanço (dos beats) e na mensagem giram em torno do amor, da dor e da redenção, com toda uma simbologia por trás.", afirma o artista.
O álbum mantém a simbologia dos quatro elementos presentes no trabalho original: a caveira (morte e finitude), a serpente (malícia, sensualidade, poder e sabedoria), o coração (amor, força, justiça e sagrado) e a chama (vontade, purificação e transcendência). Esses símbolos reforçam o conceito de ciclos, transformações e buscas que atravessam as canções.
Produzido por Paulinho Moreno e captado na Infinu, foi mixado e masterizado com excelência no Mastering Estúdio (Brasília-DF), o álbum é um lançamento do selo Mondogroove Records, com distribuição da Tratore. Além de assinar as letras, Igor B. também contribui com sintetizadores em algumas faixas. O disco conta com participações especiais que enriquecem ainda mais a experiência sonora: Irmão Carlos Psicofunk na faixa Menina Bamba e Drica Cunha, da banda Trem das Cores, que empresta sua voz para recitar trechos de Clarice Lispector em Vai Rosalie.
Com uma trajetória marcada pela experimentação e pela fusão de referências vintage e modernas, eletrônicas e orgânicas, Igor B. solidifica sua posição como um dos artistas mais inventivos da cena independente brasileira.
Este novo álbum ao vivo não apenas celebra o lançamento de Não Posso Parar (2024), mas também oferece uma nova perspectiva sobre sua música, capturando a intensidade e a autenticidade de suas performances ao vivo. "Tudo começou mais voltado a tirar as músicas do álbum num show ao vivo da forma mais fidedigna possível. Como a banda é um power trio, usamos algumas trilhas de VS para complementar a 'parede sonora'. Depois que fomos percebendo que o resultado estava ficando melhor que o esperado, por que além de levarmos a coisa de forma bem fiel, ainda estava mais pesado e mais visceral, então percebemos que tínhamos em mãos algo interessante para ser explorado de outras formas. Por isso resolvemos registrar o momento com a melhor qualidade possível e assim chegamos a esse álbum Ao Vivo", detalha o processo de produção.
Ouça o álbum abaixo já!






Guilherme Reis: músico conclui trilogia emocional com o suave "Let You Go Run"
O cantor e compositor Guilherme Reis acaba de lançar Let You Go Run, o aguardado single que encerra sua trilogia musical iniciada no início deste ano. As faixas anteriores, Insane e Run, pavimentaram o caminho para esta conclusão, que aborda o delicado tema de deixar um amor partir, comparando o processo à remoção rápida de um curativo, marcando o fim de um ciclo e o prelúdio de um novo começo.
Let You Go Run embala o ouvinte em uma atmosfera de serenidade, construída sobre uma melodia suave e uma batida Indie Rock que evolui gradualmente, ganhando intensidade ao longo da canção.
O lançamento ainda conta com um videoclipe, produzido pelo próprio artista, que traduz visualmente a narrativa da letra, selando a conclusão desta história de amor. Assista ao videoclipe clicando abaixo.
A paixão pela música acompanha Guilherme desde a infância, com seus primeiros acordes no violão ensinados pelo pai. Aos dez anos, a dedicação ao violão se intensificou, e aos dezessete, o piano entrou em sua jornada musical. Desde então, Guilherme Reis vem tocando suas próprias canções.
Em 2023, impulsionado pela necessidade de compartilhar sua arte com o mundo, Guilherme levou suas composições para o estúdio, dando vida a esta trilogia que agora se encerra de forma tocante com Let You Go Run. Os fãs podem agora conferir o capítulo final desta história musical.






Porão do Rock 2025: o músico e influenciador Rock Clark fala mais sobre o evento!
Nos dias 23 e 24 de maio a cidade de Brasília-DF ficou pequena para o Rock: o festival Porão do Rock dominou tudo por lá! Apresentando grandes bandas como Stone Temple Pilots, Matanza Ritual, CPM 22, Raimundos, Black Pantera e outros grandes nomes do Rock, o festival foi um sucesso e mostrou que o gênero ainda segue firme e trazendo muito público.
Rodrigo Clark é um influenciador digital muito conhecido pelo seu quadro "Músicas Estranhamente Parecidas", trabalho presente em suas redes sociais. Além desse conteúdo, ele faz coberturas de shows e de eventos ligados à música, além de ter o canal Só Me Resta o Rock'n'Roll no Youtube, falando sobre várias curiosidades do Rock and Roll.
Além de ser influenciador, Clark também é músico e tem um disco lançado chamado Só Me Resta o Rock'n'Roll, além de bons singles; seu trabalho está disponível em todas as plataformas digitais.
Rodrigo fez uma cobertura completa do evento, trazendo filmagens de shows e entrevistas. Tudo já está disponível em seus canais, basta seguir @rodrigoclarktrio.
O influenciador conversou com a Rockstage falando detalhes do evento, falando dos bastidores e contando curiosidades das bandas e também do festival em si. Quer conferir essa boa conversa? Basta clicar abaixo!






LÓCA: banda lança seu novo álbum intitulado “1/4 – Quem Sou”
A banda catarinense chamada Lóca apresenta em todas as plataformas de streaming o seu novo álbum 1/4 - Quem Sou. Em uma jornada introspectiva e emocionante, a banda explora temas como autoconhecimento, liberdade e aceitação.
A sonoridade trás uma mescla por vários gêneros musicais como o Rock Alternativo, Indie, MPB, Jazz e até música erudita criando um estilo muito autoral, com letras poéticas e melodias que envolvem e transcendem. O álbum foi gravado ao vivo sem cortes e conta com a participação especial do cantor paulistano Rômulo Fróes na faixa de trabalho Adaptações.
Com nove faixas, o destaque fica por conta da canção Adaptações, não só pela participação de Rômulo Fróes, mas também por ter uma melodia que é uma desconstrução artística da bossa nova e com uma mensagem forte sobre o fechamento de um ciclo e o início de uma criação, com uma nova porta de abrindo.
Todas as músicas foram compostas por Lóca, que também gravou todas as guitarras e nos vocais. A gravação conta com Matheus Barsotti, na bateria (backing vocal) e Otávio Wobeto, no baixo elétrico (backing vocal), além da participação especial de Rômulo Fróes na faixa Adaptações (voz). O álbum é um lançamento da Matraca Records/YB Music, conta ainda com produção musical e mixagem de Fernando Rischbieter e masterização de Pedro Vinci.
Lóca é o resultado artístico de um processo de composição musical orgânico, quase amorfo, introspectivo e melancólico que se inicia num desejo constante pela resolução dos conflitos internos do compositor e cantor Lucas Micheluzzi. Um estuário que o liberta das angústias através dessa erupção de canções com letras densas e um arranjo musical, desenhado em conjunto com seus colegas Matheus Barsotti e Otávio Wobeto, com pouca definição de gênero ou estilo.






Michel Monteiro: músico lança "Noites Sombrias"
Preparem-se para mergulhar na atmosfera sombria e introspectiva da música Noites Sombrias, o terceiro single do cantor e compositor Michel Mariano. A canção promete envolver o ouvinte em um cenário de ausência e busca por luz interior.
Noites Sombrias apresenta uma sonoridade marcante, onde a melancolia do piano e do violoncelo se passa com a intensidade da pegada do Rock, criando uma paisagem sonora única e envolvente. A canção transporta o ouvinte para um universo onde a ausência de um amor passado ecoa em cada verso, pintando a sensação de vazio com uma letra poética e carregada de emoção.
Olhando para dentro de si, a letra de Noites Sombrias descreve a busca incessante por reencontrar a luz em meio à escuridão interior. No entanto, a canção carrega consigo uma poderosa mensagem de esperança e resiliência, com a promessa de superar a escuridão e reencontrar o amor dentro de nós mesmos.
Noites Sombrias é mais um capítulo da jornada musical de Michel Mariano, que prepara o lançamento de seu primeiro álbum no ano de 2026. A cada novo trabalho, o artista demonstra suas emoções e a capacidade de explorar as nuances das emoções humanas através de sua música. Prepare-se para se conectar com a intensidade de Noites Sombrias e a mensagem de esperança que Michel Mariano compartilha em sua nova canção.
Sobre Michel Mariano
Michel Mariano é um cantor e compositor brasileiro cuja paixão pela música floresceu na infância. Influenciado pelo rock clássico dos anos 70 e 80, o artista combina em suas canções a energia do Rock com a sensibilidade da MPB e a expressividade e do Pop, criando uma identidade sonora única e cativante.






Rafael Roma: músico lança o EP “Parece Que Foi Ontem” e reencontra seu verdadeiro caminho na música
O músico Rafael Roma acaba de lançar Parece que foi ontem (2025), seu primeiro EP solo. O trabalho traz influências de Pop Rock e MPB Rock e chega com leveza, boas melodias e um arranjo musical suave.
Rafael Roma sempre soube que a música era seu lugar no mundo. Aprendeu os primeiros acordes aos 9 anos e, ainda adolescente, aos 15, já cruzava o Brasil em turnê com a banda autoral Os Beagles. Aos 21, embarcou para a Europa ao lado de bandas paulistanas como O Labirinto, explorando palcos e histórias muito além dos seus sonhos iniciais. A música era tudo — até que a vida pediu outra direção.
Dificuldades financeiras o afastaram dos palcos aos 27 anos e Rafael trocou os acordes pelo empreendedorismo em tecnologia. Fundou a Refinaria de Dados, uma startup de inteligência artificial que, anos depois, seria adquirida pela XP Inc. em 2021. Durante sete anos longe da música, Rafael construiu uma nova história — mas o som que pulsava dentro dele nunca se calou.
Em 2021, depois de muita terapia e um profundo processo de reconexão com sua essência, o músico decidiu voltar ao que realmente veio fazer neste mundo. E voltou com a alma inteira. “Eu precisei voltar para fazer o que de fato eu vim fazer no mundo. Espero morrer bem velhinho lançando álbuns, fazendo shows e bons amigos na música”, ele confessa, com a honestidade de quem não tem mais medo de ser quem é.
Agora, em maio de 2025, Rafael apresenta o trabalho Parece Que Foi Ontem (2025), seu primeiro EP solo, lançado pela Midas Academy Records. Produzido sob a direção artística de Rick Bonadio e Fernando Prado, com produção musical de Fernando De Gino (Belo, Vitor Kley) e Sérgio Fouad (Titãs, Zeca Baleiro), o EP é um retrato íntimo das transformações que o tempo impõe — e da beleza de aceitá-las.
Parece Que Foi Ontem traz faixas que abraçam o ouvinte: a música-título, uma parceria com o hitmaker Jéf, fala sobre reencontros e memórias que nunca envelhecem; Rir de Mim é um manifesto sobre aprender a se perdoar; Voltar Atrás questiona o que faríamos diferente se pudéssemos; e Tá Tudo Bem mergulha na delicadeza e na dor de quem enfrenta batalhas invisíveis, como a depressão.
Com uma sonoridade que mistura Pop, Folk e música brasileira, Rafael entrega canções que parecem conversas à luz do entardecer, quando as palavras mais sinceras encontram seu caminho.
Este EP é só o começo: Rafael Roma se prepara para lançar, no segundo semestre de 2025, seu primeiro álbum completo, Tudo É Tanto, prometendo mais histórias reais contadas com o coração aberto.
Sobre Rafael Roma
Da guitarra na adolescência ao empreendedorismo em tecnologia, Rafael percorreu muitos caminhos, mas entendeu que alguns chamados são mais fortes que o tempo. De volta à música, ele transforma suas vivências em canções que acolhem, curam e celebram o que temos de mais humano: a capacidade de recomeçar.










Speed of Light: música feita por jovens, mas com potencial de gente grande
Speed of Light é uma banda de Rock Alternativo da Califórnia, nos Estados Unidos. A banda é formada pelos irmãos Cameron, Tyler e Riley e juntos eles trazem um som potente, agressivo e com uma sonoridade envolvente.
Esse som traz influências de trabalhos dos anos 70 e 90, sendo agressivo, técnico e intenso. A musicalidade dos irmãos traz uma mistura de Rock Alternativo com Hard Rock, Stoner Rock e Punk Rock.
Os irmãos trazem influências de distintas em sua sonoridade: o guitarrista Cameron se inspira em trabalhos como Led Zeppelin, Black Sabbath e White Stripes; já o baterista Tyler se inspira em trabalhos de Punk e Protopunk de bandas como The Dead Boys, The Damned e The Stooges; a baixista e vocalista Riley já traz influências de sonoridades mais melancólicas como The Cure, Radiohead e Sonic Youth.
O guitarrista Cameron disse que o público e a crítica chegou a considerar o som da banda como Grunge, mas segundo ele, os irmãos não se inspiraram no estilo por não ouvirem bandas do estilo quando começaram. Com as comparações, o trio começou a explorar mais as bandas da cena de Seattle para entender o motivo das comparações.
Mesmo sendo jovens e indo "contra a maré", trazendo uma sonoridade diferente do que os próprios amigos escutam, os irmão seguem com o propósito de fazerem Rock. Músicos desde quando eram crianças e tendo intimidade com a música desde cedo, o power trio segue na ativa e promete lançar ótimos trabalhos de Rock and Roll.










Fernóliver: músico relança "Palavras e Palavras", agora com outra roupagem
O músico Fernóliver acaba de relançar seu single Palavras e Palvras (2025). A música agora apresenta uma nova roupagem e você já pode ouvi-la em sua plataforma digital preferida.
A canção Palavras e Palavras (2025), é baseada na questão do cuidado em que devemos ter ao expor o que realmente estamos sentindo através das palavras. Não devemos omitir nossa sinceridade, mas a forma de como transbordamos o que realmente estamos sentindo pode deixar marcas irreversíveis em quem o recebe.
Sobre Fernóliver
Projeto de Rock Alternativo, cujas canções abordam de maneira geral temas existenciais, sentimentos humanos, contemporaneidade e fé.
Idealizado e liderado pelo compositor, músico e cantor Anderson Fernóliver, o projeto conta com as colaborações ativas de Bruno Rics, Nelson Rodrigo e Léo Fox. Todos amigos e parceiros de longa data em projetos diversos dentro e fora da música.
O projeto Fernóliver foi oficialmente lançado no ano de 2017. Desde então vem realizando um trabalho despretensioso, porém com alguns feitos importantes como a divulgação de uma de suas músicas em rede nacional na rádio transamérica FM.
Agora em 2025, ano em que completa 7 anos, Fernóliver se recompõe para retomar o projeto de maneira mais intencional a fim de dividir experiências, crenças e convicções a quem se identifique com sua arte.
As maiores influências para a concepção sonora do projeto vêm de bandas e artistas alternativos dos anos 90/00 tais como, Radiohead, Silverchair, Incubus, Morrissey, Alanis Morrissete, entre outros.






Pearl Jam: "Binaural" completa 25 anos
Muitos conhecem a banda Pearl Jam, principalmente por causa dos grandes sucessos de Ten (1991). Mas, a banda sempre foi muito mais do que isso e sempre lançaram grandes álbuns ao longo de sua grande carreira. Por serem uma banda de muitos álbuns, alguns acabam ficando mais esquecidos do que outros, mas nem por isso deixam de ser bons trabalhos: este é o caso de Binaural (2000).
O álbum completa 25 anos no dia 16 de maio. Mesmo não tendo vendido como trabalhos anteriores, há boas músicas nesse disco e você não pode deixar de ouvi-las.
A banda passava por um momento turbulento: Eddie Vedder enfrentou uma crise criativa onde não conseguia terminar as letras das músicas. O vocalista até se privou de tocar violão e guitarra para focar nas letras, uma vez que já havia criado boas melodias e bons arranjos. Isso até gerou uma situação engraçada: ele resolveu tocar ukulele nesse período, uma vez que a promessa era não tocar violão. De certa forma, ele burlou sua própria promessa, mas acabou sendo útil para o arranjo da faixa Soon Forget, que contou com um trabalho minimalista.
McCready também enfrentava dependência química de remédios prescritos: o músico sofre com a doença de Chron e acabou tendo que lutar contra o vício nos remédios que lhe ajudavam a superar a dor. O guitarrista ainda conseguiu se empenhar na criação de algumas faixas, mas sem dúvida, não foi como em trabalhos anteriores.
O disco conta com a estreia de Matt Cameron em trabalhos de estúdio: o músico havia entrado na banda durante a turnê do álbum Yield (1998) após a saída de Jack irons.
Mesmo não trazendo grandes hits, o disco conta com ótimas músicas como Breakerfall, Evacuation, Light Years, Nothing as it Seems e Insignificance.
O canal da Rockstage no Youtube fez um vídeo falando sobre o álbum, sobre a importância dele na carreira da banda e sobre suas boas músicas. O vídeo faz parte do Rockstage Talks. Quer conferir? Basta clicar abaixo!






Supergrupo: as características marcantes de Audioslave e Velvet Revolver
Os anos 2000 chegaram cheios de surpresas. Dentre elas, o surgimento de dois grandes supergrupos do Rock: Audioslave e Velvet Revolver.
Depois da saída de Zack de la Rocha do Rage Against the Machine, os músicos remanescentes entraram em contato com Chris Cornell, que estava em hiato com o Soundgarden e seguia carreira solo. Depois de alguns ensaios, decidiram criar um novo projeto; surgia assim o Audioslave.
Trazendo aquele instrumental bem trabalhado, bem entrosado e intenso dos instrumentistas junto das boas letras, das boas melodias e do ótimo vocal de Cornell, o trabalho rendeu bons frutos. O supergrupo não durou muito tempo, mas foi o suficiente para lançarem 3 álbuns: Audioslave (2002), Out of Exyle (2005) e Revelations (2006).
A sonoridade do Audioslave uniu os bons trabalhos instrumentais com letras envolventes e melodias marcantes. A potência vocal de Cornell junto da criatividade de Morello fez com que a supergrupo fosse um sucesso desde o primeiro álbum.
Devido a problemas de relacionamento, Chris acabou deixando o projeto e tempos depois voltou com o Soundgarden; Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk voltaram a tocar com Zack de la Rocha no Rage Against the Machine e depois fizeram outro projeto chamado Prophets of Rage.
Já o Velvet Revolver surgiu pouco tempo depois do surgimento do Audioslave. Tudo começou com os remanescentes do Guns N' Roses se juntando para tocarem juntos novamente. O projeto contava com Slash e Izzy Stradlin nas guitarras, Duff McKagan no baixo e Matt Sorum na bateria. Tudo fluía bem entre os músicos e Izzy e Duff se alternavam nos vocais. Porém, os músicos achavam que precisavam de um bom vocalista, um verdadeiro frontman para poder colocarem em prática o projeto; o guitarrista Izzy discordava e queria manter como estava.
Sendo assim, o guitarrista Izzy acabou deixando o projeto e em seu lugar entrou o músico Dave Kushner, guitarrista da banda Punk chamada Wasted Youth.
Com o encerramento das atividades do Stone Temple Pilots, os músicos remanescentes do Guns decidiram convidar o vocalista Scott Weiland para o projeto. De início, tudo fluiu muito bem e logo já lançaram o Contraband (2004). Porém, com o passar do tempo e os problemas que o vocalista causava com atrasos e abusos, depois do lançamento de Libertad (2006) os músicos acabaram demitindo Scott.
A sonoridade do Velvet Revolver trazia a agressividade do Hard Rock junto das boas melodias de Scott Weiland. O vocalista, além de ser bom compositor, era um músico bem performático, entregando ótimas apresentações ao vivo com sua boa presença de palco.
O projeto entrou em hiato. Por volta de 2012 eles voltaram a compor, mas não tinham definido um novo vocalista. Tempos depois, Slash e Duff acabaram voltando para o Guns N' Roses e Scott Weiland acabou falecendo; com tudo isso, aparentemente o projeto não volta mais.
O canal da Rockstage falou um pouco mais sobre esses dois grandes supergrupos do Rock. O quadro se chama Rockstage Talks e você pode conferir abaixo já! Mas, para você: qual desses dois supergrupos lhe impactou?






Supergrupos do Grunge: saiba mais sobre Mad Season e Temple of the Dog
Toda geração tem seu estilo musical em destaque. Nos anos 90, o que estava no auge era o Grunge e a geração também teve seus supergrupos. Dois dos mais conhecidos foram Temple of the Dog e Mad Season.
O Temple of the Dog contou com Chris Cornell (vocais) e Matt Cameron (bateria) do Soundgarden, além de Jeff Ament (baixo), Stone Gossard (guitarra) e Mike McCready (guitarra) do Pearl Jam. O álbum que a banda lançou ainda contou com Eddie Vedder dividindo os vocais com Chris Cornell.
A banda existiu com um propósito: fazer uma homenagem a Andrew Wood, vocalista do Mother Love Bone (banda onde Jeff Ament e Sotne Gossard tocavam). Wood era muito amigo de Cornell e quando o vocalista do Soundgarden perdeu seu amigo, escreveu algumas músicas para homenageá-lo. A ideia era ser algo simples, mas o projeto ganhou forma e virou um projeto real, lançando um álbum chamado Temple of the Dog (1991).
O Mad Season já surgiu depois e foi uma espécie de terapia para os integrantes: o guitarrista Mike McCready havia saído de uma turnê do Pearl Jam e decidiu cuidar de saúde se internando em uma clínica, uma vez que estava abusando um pouco dos ilícitos. Lá, o músico conheceu o baixista. Para completar o projeto, os músicos Barret Martin (baterista do Screaming Trees) e Layne Staley (vocalista do Alice in Chains). Além deles, o vocalista Mark Lanegan (Screaming Trees) também participou do projeto ajudando em composições, backing vocals e até vocais principais. Como todos haviam tido problemas com os ilícitos e também com depressão, o projeto foi uma forma de todos se manterem sóbrios e juntos nessa luta.
O Mad Season lançou apenas um álbum, o Above (1995). A ideia era que o projeto seguisse com mais álbuns. Como todos os integrantes se mantinham ocupados em seus projetos principais, a ideia era que o Mad Season fosse um trabalho sem muita pressão para gravarem e fazerem shows. Os músicos até gravaram faixas instrumentais, mas que ficaram sem letra e sem vocais por muito tempo. Após a morte de e de Layne Staley, os integrantes remanescentes pediram para que Mark Lanegan colocasse e letra e vocais em três desses trabalhos instrumentais. Sendo assim, na edição de aniversário do álbum Above, o público conheceu três músicas inéditas.
No canal da Rockstage você confere um vídeo comparando os dois álbuns: Temple of the Dog (1991) de Temple of the Dog e Above (1995) de Mad Season. O quadro se chama Rockstage Talks e você já pode conferi-lo abaixo! Em seguida, uma playlist para você começar a conhecer os projetos!










4 Given: banda lança seu primeiro single "Continuar"
Continuar (2025) é uma canção que fala sobre uma luta muito dura contra a depressão. As marcas dessa luta se transformaram em um grande Hardcore Melódico, cheio de nuances. A melodia transforma a letra em música, com riffs de guitarra pesados, um baixo marcado e uma bateria alucinante. Continuar (2025) é o início de uma grande jornada da banda iniciante 4 Given.
Ouça o single Continuar (2025) abaixo.



A banda surgiu das cinzas de histórias pessoais de redenção e superação. O nome reflete a ideia de ser "perdoado" — seja por erros do passado, por traumas ou por escolhas difíceis. A música da banda é uma mistura de rock emocional com letras profundas, que falam sobre arrependimento, segundas chances e a luta para encontrar a luz no fim do túnel.
A banda planeja o lançamento da sua segunda música ainda no primeiro semestre de 2025.





Falso Morel Lança Seu O EP "Morrer pra renascer"
Depois do sucesso de seu disco de estreia, Distopia em Pindorama, que teve mais de 90 mil streams nas plataformas de streaming e foi ouvido em 138 países, a banda mineira Falso Morel abre 2025 com uma grande novidade e uma revolução. O grupo lançou recentemente seu segundo EP, Morrer pra renascer, o primeiro de uma trilogia que revoluciona com muito conceito e uma mistura incrível de instrumentos, sons e sensações.
Morrer pra Renascer (2025) é um disco que tem muito de Alt Rock, Indie, Shoegaze e isergia, mas revoluciona adicionando elementos totalmente inesperados ao som de guitarras, baixo, piano e bateria. A Falso Morel incorporou a shakuhachi, uma flauta de bambu japonesa, ligada aos monges budistas, meditação e conexão com a natureza e os animais, ao seu rock alternativo e moderno, criando um som inovador, único e muito criativo, unindo o Oriente ao Ocidente.
"A shakuhachi é a flauta mais difícil de tocar no mundo, e usada em músicas tradicionais japonesas e também para meditação e em templos budistas. É um instrumento lindo, único e muito tradicional, foi um desafio muito gostoso incorporar ela ao nosso estilo e provocar essa mistura de Oriente com Ocidente, tradicional com moderno, introspectivo com explosivo. A mistura ficou muito gostosa e dançante."
Gabriel Pazini
A banda, crescente na cena musical alternativa e criativa de BH, traz em Morrer pra renascer uma contagiante mistura de estilos, solos viajantes, lisergia, viradas inesperadas, riffs e muito conceito.
Ouça o EP Morrer pra Renascer (2025).



"Morrer pra renascer tem quatro músicas: Baú de sonhos, 0402, Estações e Alcatraz. Você começa o disco abrindo um baú de sonhos e termina em Alcatraz, mas não é bem "Alcatraz" como muita gente pensa, porque a música traz uma mensagem não de prisão, mas de libertação. A canção, como todo o disco, fala de tempo, amadurecimento, entendimento, distância, relacionamentos, amor, paixão, dor e tristeza."
Gabriel Pazini
"Depois de abrir o 'Baú de sonhos', passamos por '0402'. É uma música que começa introspectiva, contemplativa, doce, mas também muito viajada abusando dos delays trazendo a lisergia e com três guitarras e um violão, mas depois de forma inesperada, como é a vida e são os relacionamentos, tem uma virada que a torna pulsante, com guitarras distorcidas, o vocal limpo se transformando em um vocal com muito drive, e um solo muito dançante e de viajar, antes de voltar a ficar calma novamente. É uma música que causa essas sensações diferentes, de você viajar, dançar, bater cabeça, mas também ficar mais contemplativo e calmo. Fases, né, como é na nossa vida", comenta o compositor.
"De '0402', vamos para 'Estações', uma das minhas letras mais poéticas e preferidas, e que tem um pouco de inspiração, em alguns versos, do escritor Caio Fernando Abreu e seu livro 'Morangos Mofados'. Como são as estações, a música também tem suas viradas de tempo, velocidade, sentimentos e sensações. Pra fechar, 'Alcatraz', por mais que a gente fique e se sinta preso em algumas situações, não é sobre estar se sentindo assim, mas traz uma mensagem de libertação, tempo, amadurecimento e entendimento", completa.
Primeiro disco de uma trilogia, a Falso Morel promete que os novos trabalhos sairão em breve e vão seguir um caminho revolucionário. "Esse disco não conta toda a história que queremos contar, é apenas a primeira parte. A segunda parte já está gravada e pronta, será lançada em breve, e a terceira e última já está sendo produzida. Nossas próximas músicas vão seguir o caminho de mistura de estilos, sons e sensações e ser inovadoras, não sendo e fazendo o que todo mundo faz", diz Pazini.
Sobre a banda
Criada em Belo Horizonte em 2022, Falso Morel é uma banda formada por Gabriel Pazini (voz, violão, guitarra, baixo, piano e shakuhachi), Lucas Eufrosino (baixo, guitarra e voz) e Vitor Moura (bateria). A banda lançou seu EP de estreia, Distopia em Pindorama, em outubro de 2023, de forma independente. O disco foi gravado ao vivo e distribuído pela Ditto Music, mesma distribuidora dos discos de estreia de Ed Sheeran e Sam Smith. A capa é obra do designer gráfico Glauber Tanaka, de São Paulo.
Em fevereiro de 2025, a banda lança seu segundo EP, Morrer pra renascer, depois do sucesso de seu álbum de estreia, que teve mais de 90 mil streams nas plataformas digitais e foi ouvido em 138 países. Com a mesma distribuidora e capa feita por Lua Catake, multiartista de BH, o segundo disco da banda adiciona piano e shakuhachi ao seu som único, inovador e muito criativo, unindo o Oriente ao Ocidente, o tradicional ao moderno, o introspectivo ao explosivo e trazendo uma flauta de bambu japonesa ligada aos monges budistas e meditação para sua mistura de Alt Rock, Indie, Shoegaze e Lisergia.
Enquanto Distopia em Pindorama abordou temas sociais e políticos, e também temas psicológicos atuais, Morrer pra renascer é o primeiro disco de uma trilogia que vai numa linha mais pessoal, abordando tempo, amadurecimento e entendimento, além de relações, distância, amor, paixão, dor e tristeza.





Cães de Aluguel: banda lança seu primeiro single "Dia Cão"
A banda chamada Cães de Aluguel lança seu single de estreia. Com o nome de Dia Cão (2025) e com uma energia muito Rockabilly dos anos 50, a canção fala sobre um dia de diversão, encontrar os amigos no bar, tomar cerveja e beber whiskey. A música sintetiza muito bem as palavras cantadas.
Ouça o single abaixo!



https://open.spotify.com/intl-pt/track/39CQeCLsqbsajEHQRlWpq5
A música foi gravada de maneira independente e tudo pelos próprios músicos.
Cães de Aluguel estreou em 2016 e já tocou nas principais casas de shows de Macapá. A banda conta com a originalidade do vocalista e guitarrista Celinho Santos, a pegada precisa na bateria de Anderson Coutinho e os grooves marcantes de Wender Lopes.
Com um som inspirado no Rock Clássico, a banda tem como influências os trabalhos de ACDC, ZZTOP, Rolling Stones e até o Rock dos anos 90 como o Grunge. As canções buscam contar o cotidiano da vida de seus integrantes, falando sobre amor, sexo e rock.


Para saber mais sobre Cães de Aluguel basta clicar nos links abaixo.
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Zarttrom lança seu novo single "4" junto com o artista Podfalajé
O novo single 4 (2025) é uma mistura de Trap com groove nostálgico inspirado em Chris Brown.
A faixa exalta o amor como fonte de energia e impulso para a autoconfiança, sob o olhar de cada artista em suas vivências amorosas. A gravação captura toda a sinergia entre os dois artistas Zarttrom & Podfalajé.
Ouça o single agora abaixo.



A música ainda conta com um videoclipe que mostra os dois artistas em sua melhor forma. Produzido por Lucas Nery, com assistência de Rafael Stonne. A produção musical ficou por conta de T-aga.
Zarttrom é Felipe William, cantor e compositor nascido em Paraisópolis, Zona Sul de São Paulo. Desde a infância sonhava em trabalhar com música e já cantava em corais quando fazia parte de uma Organização Cristã, e por isso sempre foi cercado de pessoas que viveram a música em seu dia a dia, tanto de forma recreativa quanto de forma profissional. Essa rotina tomou conta de boa parte de sua infância, até a adolescência e por fim agora já adulto surge Zarttrom, nome artístico escolhido para representar e apresentar para o mundo.
Zarttrom traz uma narrativa, em sua arte, de alguém que está feliz. Nas músicas, procura demonstrar a beleza de uma pessoa se libertando de “correntes”, enfrentando o medo dos julgamentos e da opressão da sociedade e de crenças opressoras, para poder viver a vida sendo ela mesma e ainda estar sendo plenamente feliz com isso, apesar dos desafios e dos preconceitos.





Defcon4: banda lança seu novo videoclipe "Fogo & Gasolina"
A banda Defcon4 acaba de lançar seu mais novo videoclipe. O nome da faixa é Fogo & Gasolina (2025) e você já pode conferir o vídeo abaixo.



O videoclipe mostra cena de um caos urbano e conhecemos o personagem central em uma balada dela se embebeda, dirige pela cidade em cenas eletrizantes com muito fogo e gasolina. O videoclipe foi produzido por @victaoverso e dirigido por @gutolui e contou com a participação da atriz @sounatibee e foi gravado no @rocktopus.bar.
Fogo e Gasolina (2025) é o quarto single da banda Defcon4. Um som pesado com vocais rasgados, riffs de guitarra e um baixo muito bem marcado. A faixa é uma canção que fala a tentativa de uma reabilitação e sobre como a vida passa a ser calma sem adrenalina, como citado na música.
Formada em 2019 entre Campinas e Indaiatuba, a banda Defcon4 construiu sua sonoridade baseada nas maiores influências de seus integrantes, metal, new metal e rap. Som pesado, elaborado e com letras em português, a Defcon4 se destaca pelos vocais que vão do harmônico ao gutural, bateria de pedal duplo, baixo marcado e guitarra bem trabalhada.
A banda é formada por: Guto no baixo, Lucas na bateria, Popó na guitarra e David na guitarra.
Fogo e Gasolina (2025) chega após um hiato de 2 anos sem lançamentos, mas a banda promete não parar por aí e trás muitas novidades para 2025, para acompanhar fique ligado no instagram da banda.
O single Fogo e Gasolina (2025) chega após um hiato de 2 anos sem lançamentos, mas a banda promete não parar por aí e trás muitas novidades para 2025. Para acompanhar seu trabalho, fique ligado no Instagram da banda e ouça mais músicas no Spotify.





Guilherme Reis: músico lança seu novo single "Run"
Run (2025) faz parte de uma trilogia. A primeira música foi Insane (2025), trabalho lançado em janeiro deste ano e Run (2025) chega para dar continuidade à narrativa dessa história. A primeira música fala sobre uma louca paixão e Run é sobre o término desse relacionamento de forma repentina e fala em como é difícil a aceitação de seu fim. A música trás uma analogia comparando com uma casa em chamas. Você sabe que é preciso correr, mas o medo da perda te paralisa.
Ouça Run (2025) agora mesmo!



A sonoridade da canção traz um sentimento de calma, com uma melodia suave e uma batida Indie Rock.
Guilherme cresceu cercado por músicos, seu pai ensinou seus primeiros acordes no violão quando ele ainda era muito jovem. Aos 10 anos de idade Guilherme começou a tocar de fato o violão e aos 17 começou suas primeiras aulas de piano. Desde então, Guilherme Reis compôs suas músicas autorais.
No ano de 2023 o músico sentiu uma necessidade de expor ao mundo suas músicas e entrou em estúdio para gravá-las.
Guilherme prepara novas músicas que serão lançadas em breve.





Defcon4: projeto lança seu novo single "Fogo & Gasolina"
Fogo e Gasolina (2025) é o quarto single da banda Defcon4. Um som pesado com vocais rasgados, riffs de guitarra e um baixo muito bem marcado, o single é uma faixa que fala da tentativa de uma reabilitação. Como a vida passa a ser calma sem adrenalina, como citado na música.
Ouça o single abaixo.



Formada em 2019 entre Campinas e Indaiatuba, a banda Defcon4 construiu sua sonoridade baseada nas maiores influências de seus integrantes. O som mistura elementos de Metal, New Metal e Rap. Som pesado, elaborado e com letras em português, a Defcon4 se destaca pelos vocais que vão do harmônico ao gutural, bateria de pedal duplo, baixo marcado e guitarra bem trabalhada.
A banda é formada por: Guto no baixo, Lucas na bateria, Popó na guitarra e David na guitarra.





Michel Mariano: músico lança videoclipe de "Looping Infinito"
Michel Mariano, o cantor e compositor que vem conquistando o público com sua voz marcante e letras profundas, lançou no dia 02 de março seu segundo single, Looping Infinito. E para dar vida à música, ele lançou um videoclipe divertido e instigante no dia 30 de março. A música, que sucede o trabalho de estreia Não Tive Tempo, mergulha no universo complexo das relações, explorando o ciclo vicioso de expectativas e desilusões que muitas vezes aprisionam nossos sentimentos em diversas situações e relacionamentos.
Confira o videoclipe agora mesmo clicando abaixo!



Looping Infinito apresenta uma sonoridade envolvente, que mescla a força do Rock dos anos 80 e a energia contagiante do Pop, influências que marcaram a trajetória de Michel desde a infância. A letra, poética e introspectiva, convida o ouvinte a refletir sobre os padrões repetitivos que nos impedem de seguir em frente, enquanto o videoclipe, com uma estética vibrante e uma narrativa bem-humorada, intensifica a carga emocional da canção de forma leve e divertida.
“A música nasceu de uma reflexão sobre como, muitas vezes, nos prendemos a situações e relacionamentos que não nos fazem bem, repetindo os mesmos erros e esperando por resultados diferentes. O 'looping infinito' é essa armadilha que nos impede de evoluir e encontrar o nosso sonho".
Michel
O videoclipe, dirigido pela CSL FILMES transporta o público para um cenário colorido e dinâmico, onde Michel Mariano interpreta um personagem preso em um looping temporal, repetindo situações e interações.
Looping Infinito é o segundo single do álbum de estreia de Michel Mariano, previsto para o final de 2025. Com o objetivo de lançar novas músicas a cada dois meses, o artista promete manter o público engajado e ansioso por suas próximas criações.
Michel Mariano é um cantor e compositor brasileiro que, desde criança, encontrou na música sua forma de expressão. Influenciado pelo Pop Rock dos anos 70 e 80, o artista mescla em suas canções a força do Rock com a sensibilidade da MPB e a energia contagiante do Pop, criando uma sonoridade autêntica e envolvente.





Post Grunge: o estilo é relevante para o Rock?Post Grunge: o estilo é relevante para o Rock?
O Grunge chegou avassalador e mudou a história da música entre o fim dos anos 80 e início dos anos 90. Além de mudar a forma de consumir música e trazer um olhar mais voltado para o underground, as bandas de Seattle também influenciaram diretamente bandas que vieram em seguida, no fim dos anos 90 e nos anos 2000. A essas bandas deram o nome de Post-Grunge.
O Post-Grunge é aquele estilo que traz as influências do Grunge em sua essência: alternância de peso e melodia, melancolia, refrão marcante e estrutura simples. Mesmo que o Grunge não seja um trabalho homogêneo e cada banda tenha sua característica, existem alguns pontos em comum ali e alguns deles seguiram nos trabalhos que vieram em seguida.
Mas, a verdade é que o Grunge foi extremamente importante para a música, principalmente com a chegada do Nevermind (1991) do Nirvana, mas e o Post-Grunge, tem alguma relevância.
O fato é que várias bandas que surgiram entre o meio dos anos 90 e anos 2000 serviram de "porta de entrada" para que muitos ouvintes começassem a conhecer o Rock. Bandas como Silverchair, Foo Fighters, Creed, Bush, Incubus, Nickelback e Seether foram importantes para a cena, tanto para manterem algumas características do Grunge vivas, como para mostrarem ao mundo que o Rock ainda tinha relevância na cena mainstream.
O Rockstage Talks do canal Rockstage do Youtube trouxe essa questão em seu vídeo. Além de falar um pouco sobre as bandas, os integrantes do site apresentaram indicações de músicas e de álbuns do segmento. Clique abaixo e confira!



O Foo Fighters, por exemplo, foi extremamente importante para a música e segue fazendo shows pelo mundo e lançando bons trabalhos. Dave Grohl renasceu: com o Nirvana fazia festivais enormes e com o Foo Fighters no início estava fazendo turnês com uma van. Ele renasceu e mostrou seu talento de compositor, guitarrista e frontman. A banda segue sendo enorme na cena do Rock.
Bandas como Creed e Nickelback também tiveram sua relevância. No início, trouxeram sons mais intensos e pesados, alternando melancolia e boas melodias, mas, ao descobrirem a "fórmula do sucesso", mantiveram seu estilo de hits, deixando a sonoridade mais intensa para faixas "lado B". Foi uma estratégia ousada que trouxe bastante dinheiro para a banda, mas que afastou alguns amantes do Rock mais radicais. O Nickelback é uma bandas bandas que mais vendeu discos e o Creed teve muita relevância no início dos anos 2000, aparecendo com frequência na MTV e fazendo shows pelo mundo.
Bush é outro exemplo de projeto que segue em atividade fazendo shows pelo mundo. A banda lançou bons discos, segue relevante na música e sabe alternar muito bem peso e melodia.
Days of the News também conquistou seu público e fez isso com uma proposta ousada: utilizando violões, boas melodias e uma voz marcante.
O Seether conseguiu ser relevante mesmo vindo de um país onde o mainstream não procura muitos artistas: África do Sul. Furando a bolha local, a banda conseguiu lançar bons álbuns, fazer boas parcerias e se consolidou no mainstream nos anos 2000.
A verdade é que o período contou com bandas relevantes que lançaram boa música. As bandas foram muito importantes tanto para manter o Rock em evidência na mídia como para servir de "porta de entrada" para pessoas que começaram a ouvir Rock.
Abaixo você confere algumas indicações de boas músicas do Post-Grunge.








Planoreal: banda de Hardcore lança séries de Vídeos em seu canal do YouTube
A banda de Hardcore chamada Planoreal está lançando uma série de vídeos com performances ao vivo em seu canal do Youtube. A série de doze vídeos começou a ser lançada no dia 07 de abril. O DVD foi gravado no estúdio Foska no dia 01 de fevereiro, dia do lançamento do álbum Nativos da Era da Mentira. Com uma plateia calorosa formada por fãs da banda, o DVD conta com todas as faixas do álbum apresentadas na mesma sequência.
Confira o álbum na íntegra clicando abaixo!



Fundada em 2021 com outro nome, a banda não tinha nenhuma definição estética ou musical. Mesmo assim, os músicos começaram a tocar em Joinville, apresentando repertórios de covers variados.
Após um ano de desentendimentos sobre a continuidade do projeto, João (vocalista atual, que na época era baixista) e a ex-vocalista Sofia assumiram a responsabilidade pela banda, devido à saída de todos os outros integrantes. Foi então que decidiram criar músicas autorais e se tornar uma banda de Hardcore, mantendo-se firmes nessa proposta até hoje.
Com João assumindo os vocais, o Planoreal se consolida como uma das grandes promessas do Hardcore. Agora, para divulgar melhor seu trabalho, a banda lançará alguns vídeos em seu canal oficial do Youtube.

Confira tosas as datas de lançamento:
07/04 - Espelho
09/04 - Autocracia domiciliar
11/04 - Vermelho sangue
14/04 - Nada
16/04 - Vida longa ao designados a não sonhar
18/04 - Verdade absoluta memória afetiva sentido da vida
21/04 - Massive suicide
23/04 - Inevitável acontece
25/04 - Queimarei
28/04 - Cicatrizes
30/04 - Crônicas do eu passado + soco na cara
02/05 - Neo-ocio contemporio
Para conferir todos os vídeos já lançados e ainda conferir os próximos, você só precisa acessar o canal da banda no Youtube: Planoreal no Youtube (clique aqui).





Nirvana: qual foi o impacto de "Nevermind" no mundo?


Três rapazes desconhecidos lançavam no dia 24 de setembro de 1991 um disco que mudaria a história da música: a banda era o Nirvana e o álbum era o Nevermind (1991). O disco foi o maior destaque de uma das últimas grandes gerações do Rock, impactando o mundo todo e sendo responsável por uma revolução que pode ser comparada à que os Beatles fizeram nos anos 60.
Este era apenas o segundo disco de mais uma banda desconhecida, mas que foi importante e impactante para mudar a história. Unindo muita intensidade, melodia e agressividade, o álbum foi responsável por apresentar ao mundo toda uma cena que estava surgindo em Seattle; à cena deram o nome de Grunge.
É verdade que muitas bandas já estavam consolidadas no underground e até faziam certo sucesso na região quando o segundo disco do Nirvana foi lançado, mas o álbum foi extremamente importante para trazer o mainstream para conhecer toda essa cena. Bandas que já haviam lançado bons álbuns viram seus discos venderem muito após o lançamento do disco que mudou a história da música.
O caso mais icônico foi o de Ten (1991) do Pearl Jam, que foi lançado antes do trabalho do Nirvana, mas que não estava vendendo muito até Smells Like Teen Spirit e o Nirvana dominarem a cena. Após o grande sucesso da banda de Kurt Cobain, o álbum de estreia do Pearl Jam alcançou números antes inimagináveis.
O álbum do Nirvana foi importante para unir todas as tribos: quem gostava de música Pop cantarolava as boas melodias criadas por Kurt; quem gostava de um trabalho mais intenso de Rock, era seduzido pelas guitarras intensas e pelos vocais potentes presentes na obra.
Nevermind (1991) não impactou apenas a música, mas foi importante também na cultura e até na moda da época. Jeans rasgados e camisas de flanela começaram a se multiplicar entre as pessoas dos EUA e também do mundo todo. O engraçado é que muitos membros das bandas que usavam tais vestimentas as usavam por serem roupas baratas e acessíveis. Ou seja, era muito mais uma questão financeira.
Hits como Smells Like Teen Spirit, Come as You Are, In Bloom, Polly e várias outras faixas fizeram do Nevermind (1991) um álbum de grande sucesso. A reunião de sucessos é tão grande que parece uma coletânea. O álbum foi importante porque mostrou ao mundo jovem representantes. As letras do Nirvana traziam as angústias adolescentes, traziam os questionamentos dos jovens da época e o trabalho abriu portas para que sua geração tivesse voz.
O impacto desse álbum no mundo tem seus reflexos até os dias de hoje: grandes bandas foram formadas influenciadas pela alternância de agressividade e melodia presentes no segundo trabalho de estúdio do Nirvana. Sem dúvidas, existe um mundo antes e um mundo depois de Nevermind (1991).
O canal da Rockstage fez um vídeo falando sobre o álbum, sua importância e seu impacto no mundo. Para saber mais, basta clicar abaixo e conferir o Rockstage Talks.



